segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Auxiliar de Tomografia Computadorizada - CENTRO EDUCACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - CEDEP

http://tnrrn.blogspot.com.br/

 CENTRO EDUCACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - CEDEP 
Auxiliar de Tomografia Computadorizada



Gabriel Bezerra de Oliveira.

tnrrn@outlook.com

Aluno do curso tecnológico em radiologia.

Universidade Potiguar do Rio Grande do Norte.

OLIVEIRA G, B. Auxiliar de Tomografia Computadorizada (Trabalho de conclusão do curso de auxiliar de ressonância magnética para o centro educacional de desenvolvimento profissional CEDEP a nota obtida foi 9,3).
 

Este trabalho foi desenvolvido baseado nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), com o objetivo de construir o (TCC) trabalho de conclusão de curso da instituição de ensino CEDEP (Centro educacional de desenvolvimento profissional) baseado no que foi ensinado em sua modalidade.





Auxiliar de Tomografia Computadorizada

1. Introdução:

Consiste em uma tecnologia de captação de imagem possível por princípios físicos e químicos que representam uma secção de corpo. É obtida através dos processamentos de imagens atenuadas nos tecidos e sensibilizada em detectores, organizadas e processadas por sistema digital nos computadores em sistema binário sendo possível sua representação virtual nos planos 2D e 3D em reconstruções e planejamentos. Seu método principal é estudar a atenuação de um feixe de raios X durante seu trajeto através de um segmento do corpo; no entanto, ela se distingue da radiologia convencional por diversos elementos, atualmente a TC além de ser utilizada nos meios para diagnóstico médico também é muito utilizada para à indústria na fabricação  e projetação de peças em 3D para x seguimentos industriais.




2. Desenvolvimento:

Para obter uma TC, o paciente é colocado numa mesa que se desloca para o interior de um anel de cerca de 70 cm de diâmetro. À volta deste encontra-se uma ampola de Raios-X, num suporte circular designado gantry. Do lado oposto à ampola encontra-se o detector responsável por captar a radiação e transmitir essa informação ao computador ao qual está conectado.
Nas máquinas sequenciais ou de terceira geração, durante o exame, o “gantry” descreve uma volta completa (360º) em torno do paciente, com a ampola a emitir raios X, que após atravessar o corpo do paciente são captados na outra extremidade pelo detector. Esses dados são então processados pelo computador, que analisa as variações de absorção ao longo da seção observada, e reconstrói esses dados sob a forma de uma imagem. A “mesa” avança então mais um pouco, repetindo-se o processo para obter uma nova imagem, alguns milímetros ou centímetros mais abaixo.

Os equipamentos designados “helicoidais”, ou de quarta geração, descrevem uma hélice em torno do corpo do paciente, em vez de uma sucessão de círculos completo. Desta forma é obtida informação de uma forma contínua, permitindo, dentro de certos limites, reconstruir imagens de qualquer seção analisada, não se limitando portanto aos "círculos" obtidos com as máquinas convencionais. Permitem também a utilização de doses menores de radiação, além de serem muito mais rápidas. A hélice é possível porque a mesa de pacientes, ao invés de ficar parada durante a aquisição, durante o corte, tal como ocorre na tomografia convencional, avança continuamente durante a realização dos cortes. Na tomografia convencional a mesa anda e pára a cada novo corte. Na helicoidal a mesa avança enquanto os cortes são realizados.
Atualmente também é possível encontrar equipamentos denominados DUOSLICE, e MULTISLICE, ou seja multicorte, que, após um disparo da ampola de raios x, fornecem múltiplas imagens. Podem possuir 2, 8, 16, 64 e até 128 canais, representando maior agilidade na execução do exame diagnostico. Há um modelo, inclusive, que conta com dois tubos de raios-x e dois detectores de 64 canais cada, o que se traduz em maior agilidade para aquisição de imagens cardíacas, de modo que não é necessário o uso de betabloqueadores. Permite também aquisições diferenciais, com tensões diferentes em cada um dos emissores, de modo a se obter, por subtração, realce de estruturas anatômicas.

3. CONCLUSÃO:

 3.1 Vantagens

A principal vantagem da TC é que permite o estudo de "cortes" ou secções transversais do corpo humano vivo, ao contrário do que é dado pela radiologia convencional, que consiste na representação de todas as estruturas do corpo sobrepostas. É assim obtida uma imagem em que a percepção espacial é mais nítida. Outra vantagem consiste na maior distinção entre dois tecidos. A TC permite distinguir diferenças de densidade da ordem 0,5% entre tecidos, ao passo que na radiologia convencional este limiar situa-se nos 5%. Desta forma, é possível a detecção ou o estudo de anomalias que não seriam visualizadas em radiografias comuns, ou através de métodos invasivos, sendo assim um exame complementar de diagnóstico de grande valor.

 3.2 Desvantagens

Uma das principais desvantagens da TC é devida ao fato de utilizar radiação X. A principal característica deste tipo de radiação é que é ionizante, ou seja, tem a capacidade de arrancar elétrons dos átomos por onde passa. Este tem um efeito negativo sobre o corpo humano, sobretudo pela capacidade de causar mutações genéticas, visível sobretudo em células que se multiplicam rapidamente. Embora o risco de se desenvolverem anomalias seja muito baixo, é de extrema importância que as exposições médicas à radiação ionizante sejam controladas de forma adequada dentro do princípio de ALARA e das normas de proteção radiológica. Este exame tem se tornado, com o passar dos anos, um dos principais métodos de diagnóstico por imagem para avaliação de estruturas anatômicas.

 4.Referência

WIKIPEDIA. Introdução a tomografia computadorizada. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula> Consulta: 17/10/2016.

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